quinta-feira, 8 de dezembro de 2011


O prazer e o Poeta

Amor que não ser real,
mas que de desejo,
da tu’alma alimenta.

Era uma vez:

Nem por insanidades
aliviarei em ti
as minhas ternuras.

Paixão que de prazer irreal,
mas que de orgias,
eloquentes olhos cegam.

Era uma vez:

Nem que se dos céus
não visse estrelas,
de insanidades fosse o sol.

(Poeta Dolandmay)

Nenhum comentário:

Postar um comentário