segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


Dos canteiros de bálsamo

Ela veio, a minha amada bela
Dizendo-me tuas palavras doces,
Espargindo de mim as noites,
Com a tua voz meiga e singela...

Veio ela, de alfobres que são dela,
Em teus esplendores afoites
Dizendo-me teus insanos aloites...
Ela veio em canção de aquarela.

A minha amada bela, num todo,
É unicamente quem enxerta
O meu coração quente e louco...

É ela, quem tem a porta aberta
Ao meu afeto assim afoito...
O meu amor, somente ela desperta!

(Poeta Dolandmay)

Um comentário:

  1. OLÁ MEU POETA!!
    lINDAS MARAVILHOSAS TUAS POESIAS,PARABÉNS POR TANTA INSPIRAÇÃO.
    ABRAÇO

    ResponderExcluir