quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Às tuas vaidades

Um amor tão mais risonho, assim não vejo!
Quem o diria de felicidade não ter conta...
E nada é tão mais puro, que o desaponta
De tempo algum a lhe ofuscar o meu desejo.

Passam dias e passam noites ao teu beijo...
E nessa era um outro afeto ninguém aponta
Como preciosos risos, que a fizeste pronta
Totalmente a mim, amor, sem quer um pejo!

Ah! Que bem, tudo isso me fosse à verdade...
Que bem, oh, meu amor, sem vaidades
Me fosse esse impossível nunca a morrer...

Esse amor tão mais contente ainda é sonho!
Inda estão nos versos que eu te componho,
Em meio aos infinitos risos, p’ra em ti viver...

(Poeta Dolandmay)

2 comentários:

  1. Quanto são lindas as suas palavras. Os seus versos, o seu coração.

    Diz o provérbio bíblico: "A boca fala do que o coração transborda"

    Parabéns

    Vc é Lindo!
    vanda lago

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  2. AMO TUAS POESIAS PRINCIPALMENTE FALANDO DE AMOR.
    PARABENS!
    BEIJOS

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