domingo, 7 de outubro de 2012



Ela se chama “Esplendor”

Foi naquela noite tão bela e de luar
Que desprovido nas horas me pus...
Que saudosa ela veio me encontrar
Tão sensual, tremulenta, flor-de-luz.

Enigmáticos aromas ela despojava
Aos ares finos e cheios de fulgor...
Que teu olhar penetrante enfeitiçava
Os meus sentidos ao teu vivo amor.

Que notados são teus desejos loucos!
Que exaltar meus olhares poucos,
Ela se impôs a minha paixão notar...

Que aos íntimos fora a noite realeza!
Minha rainha, meu amor, minha alteza,
Que é de mim tremor, é sangue, é ar...

(Poeta Dolandmay)

Nenhum comentário:

Postar um comentário