sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


Cântico de esperança II

Por que há de estar tão triste
Se tudo de ti em mim existe
Desde o tempo de amor e paz.

Por que tudo lhe consome
Se tu sabes qual o meu nome
No coração a te amar demais.

Tu és de mim um encantar.
Levas em sonhos o amargurar,
A pairar distante toda a dor...

Porque tu és tudo o que tenho.
Eu sou de ti todo o engenho,
“Tua esperança” e o teu fulgor!

(Poeta Dolandmay)

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